Contos, crônicas ou o que der na telha
Mais uma vida escorre
pelo asfalto quente
de uma periferia.
O sangue é vermelho;
a pele é preta.
Gritos de dor e desespero
ecoam mudos,
às margens,
pelos séculos.
Aos montes,
amontoados,
corpos opacos ao relento.
poema-lâmina de vidro!
Excelente, Marcinho!Profundo!
poema-lâmina de vidro!
ResponderExcluirExcelente, Marcinho!
ResponderExcluirProfundo!