Contos, crônicas ou o que der na telha
Madrugada
Asfalto nu
Chuva fina
D’uma janela,
n’um arquipélago vertical de concreto,
foge um feixe de luz
Diminuo o passo
Paro
Olho
Sorrio
Aceno, em silêncio
e retorno à minha via-crúcis