Não há ouvidos dispostos
a ouvir
nos inquisitivos templos
dos santos.
Há línguas a maldizer e
dividir.
Olhos sedentos por
vingança
e corpos descrentes imolados.
Bancos repletos de mãos
estendidas,
ávidas por prato e ouro. Ou
dólar!
Há faro que acusa longe
a torpeza que não acusa em
si mesmo.
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