Que
paradoxo (con)vivemos...
A regra é
nos amarmos acima de todos.
Uma
existência enjaulada por selfies
filtradas.
Em paralelo,
queremos um amor que nos ame.
Mas esse
amor também reza a regra o autoamor absoluto
e está igualmente
empanturrado com suas selfies.
Galera
entende – e reifica - o amor como se dinheiro fosse:
Este
último a divisão subtrai;
aquele, ao
contrário – e pra nossa sorte, a divisão multiplica.
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