Na sala de espera,
a felicidade é
genuína:
tremelica as pernas,
radiante, apreensiva.
Anunciam sua senha
e ela é plenitude
completa
a murchar rapidamente
e sumir ao cruzar o
batente.
Um pequeno meteorito
adentrando a órbita
terrestre:
brilho e calor e
barulho
no intervalo de uma
piscadela.
Evento efêmero;
memória imortal.
Eis a felicidade!
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